sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

A tal miuda.....

Hoje vou ser diferente do habitual, vou escrever um poema, não é bem um poema de amor mas é tipo.
Já escrevi este poema há 2 ou 3 meses mas só hoje é que vou publicar, no entanto ainda está mais ou menos actualizado.
Espero que ela não saiba que é ela porque já é do passado mas continua presente…


Eu costumo pensar para mim próprio,
Que sou muito novo para saber o que é o amor
Não sei se tenho razão ou não,
Mas ao ver-te, ao olhar para ti, senti e sinto um quentinho calor.

Já depois de eu crescer o suficiente
Para começar a ver as miúdas de forma diferente
Conheci e “gostei” (entre aspas porque na minha ideia ainda não sei o que é o amor),
Algumas raparigas, que foram a serio, outras a brincar, enfim de diferentes formas
Umas foram porque eram “girinhas”,
Outras porque fizeram agitar as minhas hormonas.

Já referi aqui no meu blog, o amor da minha vida
Mais uma vez não sei se estou errado (ou confuso)
Mas Ela, dificilmente, por tudo o que vivi com ela, vai ser esquecida
Ela vai viver sempre no meu coração, até eu morrer
Apesar de Ela ser o amor da minha vida
Pois um amor daqueles não é possível esquecer
Definitivamente para mim não é a mulher ideal.

Este poema é para uma mulher que para mim é ideal
Tanto pode ser para ela como para alguém que poderá aparecer.
No entanto, neste momento estou a escrever de alguém que conheço
Por isso vou tentar não revelar quem é que eu acho ser.
Pode surgir mulheres melhores que ela, ao longo da minha vida
A minha experiencia diz-me que não, pela razão de eu ser assim desde que me conheço

Esta rapariga, em que eu falo, eu já gostei dela (ou tentei)
Hoje não gosto de ninguém, nem mesmo dela
Mas quando a vejo eu penso nela, com uma musa para mim
Não sei se é exagero, parvoíce, ou ate mesmo realidade
O que é certo é que ela mexe comigo em todos os sentidos
E penso… se ela me desse asas quando pensava que podia ser verdade…

Ela significou para uma meta
Uma meta do principio
Tinha o objectivo de ver-la como um recomeço
Pois desde de o amor antigo não consegui sentir mais nada por ninguém, tão forte
Queria sentir o mesmo, ou mais forte, do que havia sentido em outros tempos.
Tentei injectar me com “dopping” para chegar o mais longe possível da meta
No principio da corrida senti que dei um grande avanço
Pois pedi-lhe desculpa por estar a sentir o que sentia por ela
E ela confortou-me ao dizer para não pedir desculpa.
Mas ao longo da ”corrida” não foi capaz de ir ganhando à frieza dela
Acabei por me cansar e desistir da “corrida”
Não foi capaz de infectar o “dopping” suficiente. E senti que foi mais um falhanço.

As hipóteses que ela me deu foram quase nulas
Quase nunca falava comigo quando eu queria tentar aproximar-me dela
Muitas vezes falou-me a verdade, crua e dolorosa para ouvir
Essas verdades em que me falou, fez com que eu gostasse mais dela
Pois percebia que ela entendia-me muito bem, para ela eu era um simples rapaz
Que estava a tentar a sorte de ter sorte com ela
Para ela, nada de deficiências, só um pouquinho de preconceito (que eu sei)
Mas infelizmente nada do que eu queria foi capaz.

O meu sentimento, que gostava de ganhar por ela foi desaparecendo…
Apesar de quisesse muito que ele permanecesse, não consegui resistir
Que por fim infelizmente desapareceu
Há vários tipos de sentimentos, este que estou a falar é o de amor
Mas sinto que ainda tenho um sentimento por ela que é fácil de explodir

Quando ela passa por mim, eu olho para ela e penso como seria…
Penso que podia ser feliz ao lado dela
Digo para mim que ela é tão bonita
Que não me importava de fazer tudo para ter-la como minha
Mas depois volto à realidade e sei que o que eu digo e penso é impossível
Porque ela realmente é bonita para escolher um parceiro como eu
Verdadeiramente, nunca irei conseguir nada para além da amizade dela

Já há muito tempo que não escrevia poesia, quando era miúdo tinha muito jeito para escrever uns versos mas agora perdi o jeito…
Espero que gostem…